Blocos autonomos

Olá bom dia, alguem me pode dizer se a definição de bloco autonomo e ter autonomia na propria luminária.

A duvida é a seguinte:

Se um conjunto de luminarias tiver fonte de energia central (separada das luminárias) já não se chamam blocos autonomos? e não têm de cumprir o artigo 115º do regulamento técnico, não têm de ser permanentes por exemplo?

Cumprimentos

Bloco autónomo = fonte local autónoma de energia.
O 115.. é uma aberração, quanto à obrigatoriedade de serem sempre permanentes.
A minha regra é, independentemente de serem autónomos ou não:
- Servem saidas (excepto em locais de dormida) e vias de evacuação - permanentes
- servem de apoio aos sitemas de SCI - permanentes ( por forma a estimular as placas fotoluminescentes)

Eu acho um desperdicio serem permanentes quando se fala tanto em eficiencia energètica, se em caso de falha de energia os não permanentes ligam, não percebo a necessidade de serem permanentes.

Num edificio com alguma dimensão o consumo dos blocos pode ser bastante significativo por serem permanentes embora os de ultima geração sejam de LEDS.

Temos de ter em conta que nem sempre, existe corte de energia eléctrica, ou melhor, raramente este ocorre durante o período de evacuação.

Não obstante, as luzes do edifício podem estar desligadas o que em edifícios de grande dimensão com controle energético faz todo o sentido o

desligar da iluminação a partir de determinada hora, podendo esta ser incrementada por comando.

Neste caso, os caminhos de fuga estariam sempre em penumbra, pois, como já referi, o corte de energia eléctrica raramente se faz antes da

evacuação de pessoas.

Espero ter ajudado,

Cumprimentos
FG

No entanto, talvez se possa recordar que os sinais fotoluminiscentes, se estiverem sempre expostos à luz, neste caso dos blocos autónomos, deixam de estar em fotoluminiscencia. Ou seja, não brilham e nesse caso, perde o sentido uma de 2 coisas:

Ter blocos autónomos permanentes a iluminar os sinais fotoluminiscentes
ou
Ter sinais fotoluminiscentes "encostados" aos blocos autómanos

Cá para mim e com desculpa para a minha ignorancia, isto é mais uma das famosas ideias brilhantes (salvo seja) de uma das mentes também brilhantes (salvo seja de novo) que engendraram o não menos brilhante (salvo seja mais uma vez) 220 e o 1532/2008

isso é verdade, as placas fotoluminescentes não gostam nada de estar a receber luz constantemente.

No caso da utilização de blocos autónomos não permanentes pode se servir destes para reforçar a duração da luminescência das placas.